Á medida que me fui aproximando do nascer do sol o cansaço foi desaparecendo em Bali.
Em Díli, logo no aeroporto, percebi o grande contraste desta terra:
Muita pobreza das infraestruturas, da qualidade do ar que se respira, dos aspectos sanitários em geral e de segurança pública. Mas a compensar tudo isto, Díli tem as pessoas que me falam com "sinceridade". Ainda não conheci as "máscaras" desta cultura.
Ao contrário de Sidney, já estava tudo preparado para a minha chegada, incluindo um bolo :)
A universidade tem fracas condições, mas as instalações ao cargo da FUP conseguem colmatar as grandes falhas e proporcionar aulas com condições mínimas.
A "praia da areia branca", não tem areia muito branca e tem muitas conchas e corais. Não tem ondas e a água é mais quente que o ar fora dela, mas tem barraquinhas com sumos naturais espectaculares, festas na praia de dia e de noite e aluguer de kayaks :)
As ruas de Díli cheiram a borracha queimada e a peixe podre, os carros e as motas não param (nas passadeiras, semáforos...), todos buzinam sem motivo aparente, e os timorenses chamam-nos Malai com um sorriso como se estivessem a ver uma "ave rara".
O que não falta aqui são portugueses e australianos.
Somos malai timorenses.
domingo, 21 de outubro de 2007
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1 comentário:
Olá!!
Fico muito feliz pelo menos pelas pessoas serem mais simpaticas e receptiva que em Aussie land. Hope see you soon... Boa sorte nessa aventura. jufas
Anabela
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